tag:blogger.com,1999:blog-17782410815154122122024-02-06T19:33:05.566-08:00Marinha e FuzoculturaA Marinha é a base e esteve na origem da formação cultural dos fuzileiros. Estes nunca deixaram de ser marinheiros (são da Marinha), embora adquirissem uma cultura própria. É uma espécie de relação entre o género próximo e diferença específica (os fuzileiros).Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.comBlogger182125tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-25257351923625402122017-10-10T03:04:00.001-07:002017-10-10T03:04:18.963-07:00DFE-4, Angola 1963-65
A passagem do Destacamento de Fuzileiros nº 4 por Angola (1963-65) trouxe coisas boas como a convivência e a amizade entre camaradas. À data éramos todos jovens mas sabíamos qual a nossa missão. Isso não nos impediu de divertirmos nos momentos "livres"... de bebermos uns copos e de procurar algumas mulheres disponíveis... Também naquela época já existia alguns rádios à pilhas - os Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-45434286789545611102017-10-08T04:19:00.002-07:002017-10-08T04:27:01.039-07:00DFE4 Angola 1963-65
Com fotos de alguns camaradas preparei este pequeno vídeo. Isso aconteceu após o nosso 1º encontro em 2005 ou seja 40 anos depois! Longe daquela juventude do início dos anos de 1960...Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-57906355891577834162010-04-08T02:15:00.000-07:002010-04-08T02:39:11.493-07:00A Marinha e os Fuzileiros em África6. Guiné – 1963Em Janeiro de 1963 os insurrectos atacam o aquartelamento de Tite usando pela primeira vez o uso de pistolas-metralhadoras e granadas de mão e efectuavam emboscadas na região de Bedanda. Entretanto, no final de Janeiro chegou a Bissu a LDP 103 e em Fevereiro de 1964 a fragata Nuno Tristão que rende o contratorpedeiro Vouga.O Comandante – Chefe da Guiné não tinha ainda uma percepçãoÁlvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-22612115682275700982010-04-06T10:42:00.000-07:002010-04-06T10:52:24.611-07:00Falecimento de um camarada.Manuel Pinto Carvalho, era conhecido entre o pessoal do DFE4 pelo pseudónimo de “Galvão”. Esteve connosco na festa do 1º Encontro do DFE4, em Março de 2005. Foi contactado por mim, e creio que também pelo Almada, para estar presente ao 3º Encontro realizado a de 4 de Abril de 2008. Já nessa altura sentia-se mal, em vias de ser operado, e não pôde vir.Há semanas atrás ainda telefonei para saber Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-52854289189382532452010-04-05T05:23:00.000-07:002010-04-05T05:26:06.918-07:00A Marinha e os Fuzileiros em África5.GuinéTeatro das Operações. Zonas militaresAs zonas militares compreendiam:O litoral, da costa a norte para sul: Cuntima, Jumbembem, Porto Gole, Xime, Xitole e Aldeia Formosa eO interior para leste até às fronteiras com o Senegal e a Guiné – Conacri.Durante a guerra quer do lado português quer do PAIGC, o território da Guiné dividia-se em três zonas, separando o litoral em Norte e Sul pelo rio Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-38819813120395479902010-03-31T06:02:00.000-07:002010-03-31T06:08:21.886-07:00A Marinha e os Fuzileiros em África4.GUINÉ A Guiné era a mais difícil e mais complicada dos três teatros de operações. Foi também aquela província que maior grau de importância atingiu para a Marinha quer do ponto de vista táctico quer estratégico. Cerca de 80% dos efectivos neste território movimentava-se por mar ou via fluvial. Nos finais da guerra, quando o trânsito por estrada se tornou ainda mais complicado, a percentagem porÁlvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-81527471109196804312010-03-28T06:18:00.000-07:002010-03-28T06:25:11.186-07:00A Marinha e os Fuzileiros em África3. GUINÉSubversão na Guiné e o surgimento de partidos e movimentos de guerrilha. Siglas, seu significado e cronologia:P.A.I. – Partido Africano para a Independência da Guiné – Fundado por Amílcar Cabral, anterior a 1957. Este partido antecedeu o P.A.I.G.C. (Partido par a Independência Africana da Guiné e Cabo Verde);M.A.C. – Movimento Anti-Colonilista (dado como extinto em Tunes, em Janeiro de Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-31693913534516824942010-03-23T06:01:00.000-07:002010-03-23T06:05:52.795-07:00A Marinha e os Fuzileiros em África2 GUINÉOs nativos da Guiné. Os principais povos autóctones da Guiné, seguindo a ordem alfabética, são:· Baiotes,· Balantas (propriamente ditos, manes de Naga, bravos, de fora e cunantes),Banhuns,· Biafades,· Bijagós,· Brames ou macanhas,· Cassangas,· Felupes,· Fulas,· Mandingas,· Majacos,· Nalus ·Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-59230355552966307342010-03-19T04:31:00.000-07:002010-03-19T04:36:39.348-07:00A Marinha e os Fuzileiros em África1. GUINÉ A antiga província da Guiné fica situada na costa ocidental africana entre 12graus 20´ e 10 graus 56´, entre o cabo Roxo e o rio Cagete, ocupando uma área de 31 800 quilómetros quadrados dos quais 28 mil estão, permanentemente, emersos. Frente à costa estende-se um cordão litoral e em pleno oceano há um grande número de pequenas ilhas e ilhotas: o arquipélago de Bijagós. Nos séculos XV eÁlvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-57067083421592002552010-03-12T11:40:00.000-08:002010-03-12T12:07:16.308-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaAngolaCompanhia de Fuzileiros nº 1 (CF1)Foto retirada do Livro II de Sanches de Baêna – Fuzileiros/Crónica dos Feitos de AngolaEm 31 de Maio de 1962 chega a Luanda a Companhia de Fuzileiros nº 1 (CF1), comandada pelo 1º tenente Joaquim Alberto Pires Dias, os 2ºs tenentes António Luciano de Sá Homem de Gouveia e Eduardo Augusto de Vilhena Magalhães Crespo e quatro subtenentes FZE da Reserva Naval:Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-24942501403511579752010-03-06T07:33:00.000-08:002010-03-06T08:45:22.150-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaA chegada dos Fuzileiros ao ZaireVila de Santo António do Zaire e aquartelamento à direita (1963)Após a chegada de lanchas de trinta toneladas, o Comando Naval de Angola esperava pelo primeiro Destacamento de Fuzileiros Especiais, DFE1.Porto de Santo António do Zaire e lancha de Fiscalização no Rio ZairePensou-se ainda que os fuzileiros poderiam potencialmente substituir o pessoal do Exército em Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-1609711229888985112010-03-04T03:28:00.000-08:002010-03-04T03:34:41.325-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaAngola-IIAngola foi o único território africano onde decorreram acções militares em 1961. No entanto, foram tomadas medidas de precaução em relação à Guiné, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Moçambique. Quanto a Goa, Damão e Diu, ainda se encontrava no domínio Português. A sua queda ocorreu com a invasão e ocupação pela União Indiana em 18 de Dezembro. Daí, o maior esforço português Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-64500802064217280812010-02-28T11:32:00.000-08:002010-02-28T11:40:47.025-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaAngola-IAngola era a maior e mais rica Província Ultramarina Portuguesa situada na costa ocidental de África. Fazia fronteira a norte com a República Popular do Congo (antigo Congo Francês) e República Democrática do Congo e a Zâmbia (Ex-Rodésia do Norte) a leste, com o Sudoeste Africano a sul e o oceano Atlântico a oeste. Tem uma superfície de 1 246 700 km2, representado mais de 4% do territórioÁlvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-19796454436105553122010-02-25T11:13:00.000-08:002010-02-25T11:28:36.459-08:00A Marinha e os Fuzileiros em África Painel representando Diogo Cão, na foz do Zaire. Rio Zaire - AngolaFoi o navegador português Diogo Cão o primeiro europeu a chegar ao rio Congo, no reinado de D. João II, tendo realizado duas viagens de descobrimento da costa sudoeste africana entre 1482 e 1486. A primeira destas viagens terá tido início no verão de 1482, passando a expedição por S. Jorge da Mina, dirigindo-se depois ao cabo de Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-64662882664086049692010-02-22T10:09:00.000-08:002010-02-22T10:24:03.610-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaFoto: livro II – Sanches de Baêna (Fuzileiros/Crónica dos Feitos de Angola)Primeiros fuzileiros em AngolaO Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 1 (DFE1) partiu para Angola a 10 de Novembro de 1961, tendo desembarcado em Luanda num DC6 da Força Aérea. Era a primeira unidade da nova infantaria da Marinha a ir para o Ultramar, constituído com pessoal formado nos dois primeiros cursos (05-06-1961 Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-57775613528411545592010-02-15T04:58:00.000-08:002010-02-15T05:12:01.687-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaReactivação dos Fuzileiros. Início 1960A duração do tempo necessário para a preparação de um Fuzileiro Especial, desde a recruta, passando pelo I.T.E. (classe de praças), era de 10 meses. Foi também esta a duração da recruta de Março de 1962 na Escola de Fuzileiros em Vale de Zebro. O juramento de bandeira realizou-se a 20 de Julho; o I.T.E. a 8 de Outubro e a conclusão do Curso de Fuzileiros Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-36034557290503860442010-02-08T10:41:00.000-08:002010-02-08T10:50:28.889-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaReactivação dos Fuzileiros. Início de 1960A Escola de Fuzileiros, instalada em Vale de Zebro, foi criada formalmente em Junho de 1961 (Portaria 18 509, de 03/06/1961) embora subordinada ao Grupo nº 2 de Escolas da Armada. O 1º Director de Instrução foi o Capitão-Tenente José Joaquim de Sá e Melo Cristino que permaneceu na Escola no período de Junho/1961 a Julho de 1965, seguiram-se depois Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-62745572482586931512010-02-04T04:38:00.000-08:002010-02-04T04:46:34.294-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaReactivação dos Fuzileiros. Início de 1960… ContinuaçãoComo já foi referido no post anterior, a Classe de Fuzileiros foi criada pelo Decreto - Lei nº 43 515, de 24-02-1961, que passou a agrupar as classes profissionais de sargentos e praças da Armada da seguinte forma:1. Dos artilheiros;2. Dos artífices electricistas;3. Dos artífices radioelectricistas4. Dos artífices condutores de máquinas;5. Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-52756236122498969362010-02-02T08:09:00.000-08:002010-02-02T08:20:22.926-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaReactivação dos Fuzileiros. Início de 1960… ContinuaçãoSanches Baena, na sua Obra (Livro I, – Factos e Feitos na Guerra de África - p. 28) destaca o dinamismo do 1º tenente Maxfredo Ventura da Costa Campos, que, enquanto um dos oficiais - alunos do 1º Curso de Fuzileiros, fora encarregado de encontrar um local para a instalação de uma escola de fuzileiros e chamado para dar o seu parecer sobre Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-83402825480069463802010-01-28T12:50:00.000-08:002010-01-28T13:02:21.465-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaReactivação dos Fuzileiros. Início de 1960… ContinuaçãoAssim, a 22 de Agosto de 1960, o 2º tenente da classe de Marinha, Alberto Manuel Barreto Pascoal Rodrigues e 3 marinheiros, oriundos da classe de monitores, Ludgero dos Santos Silva (Piçarra), Mário Claudino e João Cândido dos Santos Santinhos, foram frequentar o curso de Royal Marine Command, em Inglaterra (Infantry Training Centre Royal Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-16219604903954756422010-01-27T12:06:00.000-08:002010-01-27T12:18:42.713-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaReactivação dos Fuzileiros. Início de 1960A necessidade de nova reactivação dos fuzileiros tornou-se evidente face aos acontecimentos de 1960 no Congo Belga e é aqui que o então Comodoro Reboredo e Silva, que anteviu o conflito que se avizinhava em África se movimentou no sentido de adoptar medidas necessárias para a projecção de uma força militar em terra a partir dos navios. A adopção destas Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-61259787929584358792010-01-25T11:38:00.000-08:002010-01-25T11:45:36.357-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaOs Fuzileiros, origem e formação A necessidade da Marinha portuguesa dispor de uma força de infantaria ligeira é antiga e tem as suas razões históricas. Já em 1585 a Marinha havia introduzido uma formação específica quanto ao uso de artilharia e armas de fogo em relação a elementos da guarnição que navegavam para a Índia, visando uma protecção aos navios e portos; em Abril de 1621, é formado o Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-84237545470684100882010-01-22T12:06:00.000-08:002010-01-22T12:15:54.730-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaA Importância da criação do Quadro de Oficiais da Reserva NavalOutro dos problemas que a Marinha se defrontava desde a década de quarenta do sec. XX, era um programa para a formação de oficiais da reserva para reforçar o Quadro Permanente, sobretudo em determinadas especialidades como a engenharia mecânica, eléctrica e química e depois das especialidades médica. Foram feitos estudos sobre o Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-71306601079356785742010-01-20T06:15:00.000-08:002010-01-20T06:18:10.250-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaPlano NavalO plano naval no seu conjunto foi afectado pelos ajustamentos da política nacional e teve de ser adaptado para a “guerra contra-subversão de África”. Os navios da Marinha de Guerra Portuguesa existentes não tinham sido concebidos para África e não correspondiam às necessidades de combate em rios. A maior parte deste material (Contratorpedeiros, Corvetas, Patrulhas, Lanchas de Álvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1778241081515412212.post-49332259469842573362010-01-18T07:23:00.000-08:002010-01-18T07:45:58.627-08:00A Marinha e os Fuzileiros em ÁfricaA 2ª Marinha A 2ª Marinha dá os seus primeiros passos em 1956 (quando começaram a surgir problemas de insurreições no Congo Belga) com a criação dos Comandos Navais em Angola e Moçambique e dos Comandos de Defesa Marinha. Todo o Plano Naval da nossa Marinha de Guerra, desde 1930 era oceânico. Depois da 2ª Guerra Mundial e com a integração de Portugal na aliança Atlântico (NATO em 1955) a MarinhaÁlvaro Dionísiohttp://www.blogger.com/profile/06331860765179973303noreply@blogger.com0