Costumo ouvir com redobrado interesse as notícias que digam respeito à Marinha e aos fuzileiros. Não há hipótese de ignorara-las. O vírus ficou instalado e não há vacina que lhe valha! Ainda bem porque sinto muito orgulho nisso.
As notícias que tenho ouvido reportam-se a ao combate da pirataria nas águas do Golfo de Aden da bacia de Somália, no âmbito operação “ Ocean Shield” em que a acção e prontidão da fragata Álvares Cabral, comandada por Nobre e Sousa, foi determinante no combate aos piratas marítimos e na identificação dos suspeitos. Conforme relatou a agência Lusa de 19 do corrente mês:
As notícias que tenho ouvido reportam-se a ao combate da pirataria nas águas do Golfo de Aden da bacia de Somália, no âmbito operação “ Ocean Shield” em que a acção e prontidão da fragata Álvares Cabral, comandada por Nobre e Sousa, foi determinante no combate aos piratas marítimos e na identificação dos suspeitos. Conforme relatou a agência Lusa de 19 do corrente mês:
A operação aconteceu enquanto a fragata estava a patrulhar a zona do Golfo de Aden, ao largo da Somália, e recebeu um pedido de socorro de um cargueiro regional (…)
A fragata portuguesa assumiu o comando da operação, coordenando a missão com a aviação de patrulha marítima espanhola (MPA), que foi destacada para verificar no local o pedido de ajuda.
Entretanto, o helicóptero da fragata portuguesa foi encarregue de fazer parar a pequena embarcação dos piratas, enquanto a "Álvares Cabral" interceptava no mar a embarcação para enviar uma equipa a bordo para inspeccionar o seu interior e a respectiva tripulação.
No momento em que a fragata portuguesa se aproximava da embarcação, os tripulantes do helicóptero constataram que os alegados piratas estavam a lançar armas e outros equipamentos para o mar.
"Às 11:17 (hora local), o barco foi abordado pela equipa de fuzileiros portugueses, que inspeccionou a embarcação e identificou cinco suspeitos, tendo também recolhido outras informações. Terminada a operação, foi retomado o patrulhamento da área", referiu o comunicado.
Distinção e o reconhecimento.
A Organização Marítima Internacional irá atribuir no dia 23 de Novembro, em Londres, um certificado especial à guarnição da fragata Côrte-real pela sua participação no esforço internacional da repressão da pirataria.
Segunda a mesma fonte Luso:
O comandante da fragata Corte-Real expressou hoje o "imenso orgulho" da guarnição inteira pela distinção atribuída pela organização Marítima Internacional devido à sua participação na repressão da pirataria ao largo da Somália.
"É uma satisfação enorme para mim e para a minha guarnição", declarou o capitão-de mar-e-guerra Gonçalves Alexandre à agência Lusa em Londres, onde se deslocou para receber o prémio, ver o "reconhecimento do nosso esforço".
A Corte-Real tem uma guarnição de 192 militares - 22 oficiais, 45 sargentos e 125 praças, e operou no golfo de Adém e na costa da Somália no Verão passado, comandando a frota naval permanente da NAT (SNMG1).
Durante esse período impediu vários ataques de piratas e auxiliou embarcações internacionais na navegação daquelas águas, das quais Gonçalves Alexandre destacou "duas acções concretas".
"Conseguimos evitar o sequestro de dois navios mercantes", contou, um com pavilhão das Bahamas e outro de Singapura.
O comandante da fragata Corte-Real expressou hoje o "imenso orgulho" da guarnição inteira pela distinção atribuída pela organização Marítima Internacional devido à sua participação na repressão da pirataria ao largo da Somália.
"É uma satisfação enorme para mim e para a minha guarnição", declarou o capitão-de mar-e-guerra Gonçalves Alexandre à agência Lusa em Londres, onde se deslocou para receber o prémio, ver o "reconhecimento do nosso esforço".
A Corte-Real tem uma guarnição de 192 militares - 22 oficiais, 45 sargentos e 125 praças, e operou no golfo de Adém e na costa da Somália no Verão passado, comandando a frota naval permanente da NAT (SNMG1).
Durante esse período impediu vários ataques de piratas e auxiliou embarcações internacionais na navegação daquelas águas, das quais Gonçalves Alexandre destacou "duas acções concretas".
"Conseguimos evitar o sequestro de dois navios mercantes", contou, um com pavilhão das Bahamas e outro de Singapura.
Não havendo outros motivos assinaláveis para me orgulhar deste País, orgulho-me da intervenção da nossa Marinha e dos fuzileiros na NATO (SNMG1) por decisão unânime do Conselho da Organização Marítima Internacional.
Parabéns!
São estes actos de bravura que nos tocam no ego do heroísmo de fuzileiro que teimamos em continuar a sê-lo, subjectivamente, claro.
ResponderEliminarUm abraço!
Faço minhas as suas palavras, bem como do camarada Artur/Leiria.Ah! o tal vírus é mesmo terrível!Ainda bem!
ResponderEliminarUm abraço!
António Leitão-Sintra
Camaradas,
ResponderEliminarArtur e António Leitão
Gostei do vosso comentário e é sempre importante o acompanhamento em coisas da vida - passado ou presente - de que nos orgulhámos. A Marinha e os Fuzileiros fazem parte desse passado e da nossa história.
Um abraço
Álvaro