Na sequência de alguns e-mails trocados com o Filipe (Manuel Filipe da Cruz Viegas, mais conhecido entre nós pelo nome de moço de Quelfes…) concluí facilmente que ele estava no Algarve. Depois, pelo teor de uma das suas mensagens seguintes, em que me confirmava estar para breve o início do seu período de trabalho com a apanha da «alfarroba, amêndoa e capinagem…»; não seria certamente em Paris, onde reside, que iria trabalhar destarte!
Depois do nosso regresso do Canadá (meu e da minha mulher) e de umas férias maravilhosas com o casal Maduro (Agostinho e Mimi), fomos passar três dias ao Algarve. De Portimão, telefonei ao nosso amigo Filipe e marcámos encontrarmo-nos. Assim aconteceu, fomos ter com ele a Quelfes - uma freguesia pertencente ao concelho de Olhão e distrito de Faro - sua terra natal. Após alguns contactos pelo telemóvel, até lá chegarmos, alcanço a figura do «Quelfes» na estrada; não sendo uma surpresa, porque contava com isso, reconheci-o de imediato! Não digo que ele está na mesma porque, na verdade, desde o nosso regresso de Angola, em 1965 que não nos voltámos a ver mais! Passaram-se 44 anos mas ainda assim reconheci-o muito bem… Abraçamo-nos, com sentimento, e começamos logo a conversar… Mostrou-nos a sua propriedade, do outro lado da rua: uma grande moradia cercada e rodeada com árvores de fruta. Eram bem horas de almoço e como havíamos acordado, fomos a Olhão almoçar e o prato era rodízio de peixe. Uma autêntica maravilha! Nunca tinha comido uma variedade de peixe tão gostosa como aquela. Continuamos a nossa conversa ao sabor da comida e da bebida, naturalmente, acompanhada com vinho da região…
Depois do nosso regresso do Canadá (meu e da minha mulher) e de umas férias maravilhosas com o casal Maduro (Agostinho e Mimi), fomos passar três dias ao Algarve. De Portimão, telefonei ao nosso amigo Filipe e marcámos encontrarmo-nos. Assim aconteceu, fomos ter com ele a Quelfes - uma freguesia pertencente ao concelho de Olhão e distrito de Faro - sua terra natal. Após alguns contactos pelo telemóvel, até lá chegarmos, alcanço a figura do «Quelfes» na estrada; não sendo uma surpresa, porque contava com isso, reconheci-o de imediato! Não digo que ele está na mesma porque, na verdade, desde o nosso regresso de Angola, em 1965 que não nos voltámos a ver mais! Passaram-se 44 anos mas ainda assim reconheci-o muito bem… Abraçamo-nos, com sentimento, e começamos logo a conversar… Mostrou-nos a sua propriedade, do outro lado da rua: uma grande moradia cercada e rodeada com árvores de fruta. Eram bem horas de almoço e como havíamos acordado, fomos a Olhão almoçar e o prato era rodízio de peixe. Uma autêntica maravilha! Nunca tinha comido uma variedade de peixe tão gostosa como aquela. Continuamos a nossa conversa ao sabor da comida e da bebida, naturalmente, acompanhada com vinho da região…
Olá Álvaro!
ResponderEliminarFico contente por teres finalmente logrado reunir-te com o filho da nossa escola que, há tantos anos, não vias.
Se não estou enganado ele era o 16491, não era?
Há um outro camarada algarvio (membro da CF2) que mora em Faro e que ele talvez gostasse de encontrar, o Zé Bonina (16496). A vida não lhe tem corrido muito bem e precisa de alguém que lhe levante o moral.
Que tal forçarmos um encontro entre eles?
Viva, Carlos!
ResponderEliminarRealmente, o Filipe (Moço de Quelfes)é da nossa escola e tinha o número 16491. Falei com ele ao telefone e vai no sábado para França. Há 4 anos encontrou-se com o Zé Bonina (Pirua!)em Faro. Se conseguir o enderço dele (trabalhava na Mercedes), talvez ainda o consiga contactar. Nada que uma grande piela não cure... Dixit Quelfes...
Atrasei-me a regressar à tua mensagem e se calhar já é tarde para contactar o Zé Bonina.
ResponderEliminarDe qualquer modo e se ainda contactares com o Filipe diz-lhe que o telefone do Bonina é 289 864 492 ou 969 276 104.
Talvez ainda lhe consiga dar uma palavrinha de conforto.
Boas!
ResponderEliminarFico contente por terem reencontrado o Quelfes.
O meu pai falava muitas vezes nele, porque seria?
Cheira-me que implicava alguma taberna localizada perto da Escola...!!!
Penso que antes do reencontro de 2005, se tinham encontrado num supermercado em França casualmente e dado um Grande abraço.
Melhor dito, foi penso eu que o Qulfes foi o único camarada do 4º DFE com quem o 16399 se encontrou antes de 2005!
ResponderEliminarEstou-me borrifando pra vida passada e certos companheiros de merda.
ResponderEliminarEsta época nao devia ter existido para mim.
ResponderEliminarNunca tinha ligado com gente de baixa classe!