Em 13 de Abril de 1961, Oliveira Salazar passou a ocupar a pasta da Defesa Nacional, após a tentativa de golpe de Estado de Botelho Moniz e ordenou o envio rápido e em força de militares para Angola: Os primeiros contingentes saem de Lisboa a 19 de Abril e em 21, respectivamente por via aérea e marítima.
Os primeiros efectivos militares chegam a Angola em 1 de Maio de 1961. É a fase da reocupação que tinha como objectivo cortar as linhas de ligação aos guerrilheiros com as suas bases no Congo. Damba e Sanza Pombo são ocupadas pelo Batalhão de Caçadores 88 e 92, respectivamente; São Salvador pelo Batalhão de Caçadores 156 e Ambrizete, Santo António do Zaire e Nóqui por uma Companhia cada do Batalhão de Caçadores.
As forças da Marinha, desembarcadas em Ambrizete, ocupam Tomboco e Quinzau, em 14 de Junho de 1961.[1]
Em 19 de Abril de 1961 embarcaram na TAP três pelotões de Pára-quedistas para Angola;
Em 10 de Novembro de 1961 embarca para Angola o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 1 ;
Em 28 de Agosto de 1962 segue o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 3;
Em 26 de Fevereiro de 1963 o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 4;
Em 21 de Junho de 1963, o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 5;
Em 21 de Setembro de 1963 o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 6.
Em 19 de Abril de 1961 embarcaram na TAP três pelotões de Pára-quedistas para Angola;
Em 10 de Novembro de 1961 embarca para Angola o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 1 ;
Em 28 de Agosto de 1962 segue o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 3;
Em 26 de Fevereiro de 1963 o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 4;
Em 21 de Junho de 1963, o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 5;
Em 21 de Setembro de 1963 o Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 6.
Pára-quedistas, a chegada das tropas à Luanda em 1961 e
depois os Fuzileiros: DFE1
(fotos Internet)
[1] No início dos acontecimentos de Angola, o dispositivo da Marinha era constituído pelo Comando Naval de Angola, criado em 1958 com as seguintes unidades navais: fragatas Pacheco Pereira, Nuno Tristão e Diogo Gomes e os patrulhas: São Vicente e São Tomé e o navio hidrográfico Carvalho Araújo. Fazia-se o patrulhamento na Costa de Cabinda, Sazaire e Nóqui
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