II- Amizade e gratidão
O Bessa prestou serviço de enfermagem na Botica em Santo António do Zaire e foi convidado várias vezes para integrar o quadro de enfermagem com dispensa do respectivo curso de enfermeiro. Não quis...
Quando regressou de Angola, em 1965, passou à disponibilidade e de imediato empregou-se como bancário. Era jovem, com vinte anos, serviço militar cumprido e habilitações literárias convenientes, não teve dificuldades.
Mais tarde, e a partir da altura em que a Banca começa a apostar na rede informática, com a instalação de computadores e a preparação de uma nova filosofia de trabalho e sistema de comunicação e relacionamento interno e externo, o nosso camarada, e amigo Bessa Bré, não quis continuar e saiu. Reformou-se então com 48 anos. Disse-me que não gostava dos computadores porque estes eram impessoais e gostava das relações directas com as pessoas.
Conserva até hoje uma fortíssima ligação aos fuzileiros e integrou o Núcleo da Associação de Fuzileiros do Porto. Está quase sempre presente em Encontros e eventos associados aos fuzileiros. É de assinalar que nos encontros do DFE4 há sempre um camarada que me pergunta pelo Bré, manifestando muito o desejo de o ver e de lhe agradecer. Foi assim no encontro em Abril de 2008, com o Mix, e no encontro de Março de 2005 com o Diogo. Esta forma de
Quando regressou de Angola, em 1965, passou à disponibilidade e de imediato empregou-se como bancário. Era jovem, com vinte anos, serviço militar cumprido e habilitações literárias convenientes, não teve dificuldades.
Mais tarde, e a partir da altura em que a Banca começa a apostar na rede informática, com a instalação de computadores e a preparação de uma nova filosofia de trabalho e sistema de comunicação e relacionamento interno e externo, o nosso camarada, e amigo Bessa Bré, não quis continuar e saiu. Reformou-se então com 48 anos. Disse-me que não gostava dos computadores porque estes eram impessoais e gostava das relações directas com as pessoas.
Conserva até hoje uma fortíssima ligação aos fuzileiros e integrou o Núcleo da Associação de Fuzileiros do Porto. Está quase sempre presente em Encontros e eventos associados aos fuzileiros. É de assinalar que nos encontros do DFE4 há sempre um camarada que me pergunta pelo Bré, manifestando muito o desejo de o ver e de lhe agradecer. Foi assim no encontro em Abril de 2008, com o Mix, e no encontro de Março de 2005 com o Diogo. Esta forma de
gratidão deve-se à sua generosidade.
Ser generoso não é alimentar, dar de beber ou de vestir, mas partilhar os sofrimentos de outrem (Ali)
Obrigado, Bré.
Bré e o neto. Museu Escola de Fuzileiros/2008
Na foto mais acima:
Aquele abraço entre o Bré e o Agostinho, DFE4/2005 ( É mesmo bonito e até hoje me emociona)
Só nós dois â que sabemos!
ResponderEliminarSim parece que estamos a preparar para a luta livre, mas no é.
O que estamos a fazer é dar um abraço entre dois amigos que se nâo viam á 40 anos.
Foi um belo reencontro que já foi repetido e espero que se repita mais vezes.
Um abraço para a malta.